V: Garanto q não vou lhe fazer mal.
Evey: Quem é Você?
V: Quem... Quem é só a forma que deve ter um porque, e o que eu sou é um homem de máscara.
Evey: Isso Eu já notei.
V: É claro que já. Não questionei seus poderes de observação. Apenas enfatizei o paradoxo de perguntar a um mascarado quem ele é.
Evey: Ah... tá.
V: Mas, nesta noite auspiciosa, que em lugar de um alcunha corriqueira, eu sugira o caráter dessa persona dramática. Vualah !
A sua vista um humilde veterano do Vaudeville trajado com vestes de vítima e vilão pelas vicissitudes do destino. Este semblante não me verniz da vaidade é um vestígio de Vox populi e agora vazia e esvaecida. Porem essa valorosa visitação de uma vexação passada se encontra vivificado e fez um voto de vencer os vermes venais e violentos que se valem do vicio e valorizam a violação violenta, depravada e voraz da vontade. O único veredicto é a vingança, a vendeta. Tida como votiva, não por vaidade, pois o valor e a veracidade de tal, devem um dia vindicar o vigilante e o virtuoso. rsrsrss. Verdade como esta vivida verborragia já se torna Vaz verboso. Permita que eu acrescente que é uma grande honra em conhecê-la. A senhorita pode m chamar de - V.
V: Lembrai, lembrai... O 5 d novembro. A pólvora, a traiçao e o ardil. Por isso não vejo como esquecer uma traição d pólvora tão vil.
Decidir compartilhar um pouco do que escrevo nas minhas horas vagas, nada profissional, alguns dos meus escritos são antigo, alguns são românicos e outros nem tanto...
_______________________________________________________________________________
sábado, 31 de julho de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Diário
Hoje pensei nela
Hoje a almejei
Hoje fui à janela
Mas hoje não a beijei
Sinto-me triste
Sozinho
Mas não quero desses seres
Nem um pouco de carinho
Quanto mais distante estou
Mas tenho forças
De enriquecer a esse amor
Loucuras numa escrita
Definem uma tristeza real
De uma pessoa perdida
Tentando buscar seu final
Então vejo que
Quem cansou de sua vida
Merece mesmo ter
A morte como amiga
Hoje a almejei
Hoje fui à janela
Mas hoje não a beijei
Sinto-me triste
Sozinho
Mas não quero desses seres
Nem um pouco de carinho
Quanto mais distante estou
Mas tenho forças
De enriquecer a esse amor
Loucuras numa escrita
Definem uma tristeza real
De uma pessoa perdida
Tentando buscar seu final
Então vejo que
Quem cansou de sua vida
Merece mesmo ter
A morte como amiga
Humano
Vida inexistente
Falsa liberdade
O que eu tenho?
O que será meu de verdade?
Mentir é muito feio
Mas é o único jeito
De não enlouquecer nesse meio
De seres imperfeitos
Falsos sorrisos
Falsas esperanças
Um falso amor
Por uma falsa criança
E quando cair a venda
Então vai se perceber
Que a humanidade não vale nada
Se no fim todos irão morrer
Falsa liberdade
O que eu tenho?
O que será meu de verdade?
Mentir é muito feio
Mas é o único jeito
De não enlouquecer nesse meio
De seres imperfeitos
Falsos sorrisos
Falsas esperanças
Um falso amor
Por uma falsa criança
E quando cair a venda
Então vai se perceber
Que a humanidade não vale nada
Se no fim todos irão morrer
domingo, 25 de julho de 2010
Falso Frio
Noite de chuva
Frio intenso
Lembro-me de quando a solidão
Era o meu tormento
Falta-me um calor
Então me afundo
Em um rio de horror
Sinto se aproximar
A minha antiga companheira
Que poderá ficar comigo
A noite inteira
Então fecho os meus olhos
Deito em seus braços gelados
Fico pequeno
Sinto-me fraco
Lutando para aquecer sozinho
Um grande quarto
Ela gela o meu peito
Com um frio chato
Mas ela cessa o seu mal
Quando penso em você
Sinto que ela fica fraca
E começa a morrer
E eu a vejo ir embora
E esquenta o meu coração
Quando vejo pelas costas
Esta triste solidão
Frio intenso
Lembro-me de quando a solidão
Era o meu tormento
Falta-me um calor
Então me afundo
Em um rio de horror
Sinto se aproximar
A minha antiga companheira
Que poderá ficar comigo
A noite inteira
Então fecho os meus olhos
Deito em seus braços gelados
Fico pequeno
Sinto-me fraco
Lutando para aquecer sozinho
Um grande quarto
Ela gela o meu peito
Com um frio chato
Mas ela cessa o seu mal
Quando penso em você
Sinto que ela fica fraca
E começa a morrer
E eu a vejo ir embora
E esquenta o meu coração
Quando vejo pelas costas
Esta triste solidão
Impar
Pensei que os casais deveriam se amar
E que um deveria ao outro respeitar
Mas as coisas são bem diferentes
Só a solidão em minha vida se faz presente
O meu sonho desmoronou
Os meus planos, pó virou
Agora estou chateado
Tudo em minha vida deu errado
Estou pensando em uma maneira de viver
Pensando como lhe esquecer
Estou pensando em uma maneira de sobreviver
Pensando como lhe fazer sofrer
Coração pedra virou
O homem em fera se transformou
Vi que sou um grande nada
Que para os outros sou apenas uma piada
Vingança não é a solução
Mas só isso acalmará o meu coração
Que tem sede de lhe ver chorar
Pois a mim você soube magoar
E que um deveria ao outro respeitar
Mas as coisas são bem diferentes
Só a solidão em minha vida se faz presente
O meu sonho desmoronou
Os meus planos, pó virou
Agora estou chateado
Tudo em minha vida deu errado
Estou pensando em uma maneira de viver
Pensando como lhe esquecer
Estou pensando em uma maneira de sobreviver
Pensando como lhe fazer sofrer
Coração pedra virou
O homem em fera se transformou
Vi que sou um grande nada
Que para os outros sou apenas uma piada
Vingança não é a solução
Mas só isso acalmará o meu coração
Que tem sede de lhe ver chorar
Pois a mim você soube magoar
Desespero
Aflição constante em meu peito
Será medo?
Algo que não sinto há muito tempo
Hoje me envolve como o vento
Assusta-me, faz o coração acelerar
Quando penso na idéia de você me deixar
Quanto besta eu estou
Deixando-me levar por isso que se chama Amor
Mas quem não se encantaria com você?
Até então amor inatingível,
Torturador, invisível!
Agora presente,
Palpável, envolvente
Se não fosse amor
Nunca teria a idéia intrigante
De abrir minha boca
E chamar-te de fascinante.
Será medo?
Algo que não sinto há muito tempo
Hoje me envolve como o vento
Assusta-me, faz o coração acelerar
Quando penso na idéia de você me deixar
Quanto besta eu estou
Deixando-me levar por isso que se chama Amor
Mas quem não se encantaria com você?
Até então amor inatingível,
Torturador, invisível!
Agora presente,
Palpável, envolvente
Se não fosse amor
Nunca teria a idéia intrigante
De abrir minha boca
E chamar-te de fascinante.
Você
Saudades de ti
E me encontro recortando
Uma foto sua
Olhando os seus olhos
Que brilham como a Lua
Queria está contigo agora
Beijar seus doces lábios
Relaxar e sonhar
Deitado em seus braços
Brincando de explorador
Viajando em suas curvas
Como se tu fostes minha raposa
E eu suas uvas
E me encontro recortando
Uma foto sua
Olhando os seus olhos
Que brilham como a Lua
Queria está contigo agora
Beijar seus doces lábios
Relaxar e sonhar
Deitado em seus braços
Brincando de explorador
Viajando em suas curvas
Como se tu fostes minha raposa
E eu suas uvas
O Último Beijo
Olá, muito prazer
Um dia você teria que me conhecer
A última coisa que você verá
Cheguei a tempo e estou pronto para te levar
O que eu quero?
Só a sua vida
Tirar do seu peito
Toda sua alegria
O seu sorriso desfalece
Sinto o cheiro do medo
Isso me enlouquece
Minha alegria
É ver sua agonia
Sofrendo no seu último dia
E eu ao teu lado
Levando enriquecida
Aquilo que um dia
Chamastes de vida
Não se arrependa do que você não fez
Ou do que contigo fizeram
Pois os seus planos
Já eram
Não adianta chorar
Não adianta implorar
A sua vida hoje eu vim levar
Minha doce boca você tem que beijar
Na minha afiada foice você tem que passar
Minhas mãos frias você tem que tocar
Eu sou a morte e vim para lhe levar
Um dia você teria que me conhecer
A última coisa que você verá
Cheguei a tempo e estou pronto para te levar
O que eu quero?
Só a sua vida
Tirar do seu peito
Toda sua alegria
O seu sorriso desfalece
Sinto o cheiro do medo
Isso me enlouquece
Minha alegria
É ver sua agonia
Sofrendo no seu último dia
E eu ao teu lado
Levando enriquecida
Aquilo que um dia
Chamastes de vida
Não se arrependa do que você não fez
Ou do que contigo fizeram
Pois os seus planos
Já eram
Não adianta chorar
Não adianta implorar
A sua vida hoje eu vim levar
Minha doce boca você tem que beijar
Na minha afiada foice você tem que passar
Minhas mãos frias você tem que tocar
Eu sou a morte e vim para lhe levar
Assinar:
Postagens (Atom)