Não tem como mudar
Foi feito para ser assim
Nunca acabará
O mesmo eterno fim
Não tem jeito
Não tem como mudar
Esta adaga em meu peito
Ninguém irá tirar
Foi sempre assim
E assim sempre será
No fim todos vão embora
No fim tudo tem que acabar
E eu, aceito
Que sofra eu
Que morra em meu peito
O que ainda não morreu
Mas não há com que se preocupar
Já estou acostumado
Apesar de parecer fraco
Posso aguentar
Sempre aguento
Por você, por alguém
Não por mim, não por mim
Faça
E aceito
Faça
Eu respeito
Não ligue para mim
Não olhe para mim
Simplesmente Faça!
Decidir compartilhar um pouco do que escrevo nas minhas horas vagas, nada profissional, alguns dos meus escritos são antigo, alguns são românicos e outros nem tanto...
_______________________________________________________________________________
sábado, 27 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Marionete
Pensei não ter medos
Mas os tenho
Tenho medo do inevitável
Tenho medo do meu desempenho
Tenho medo do inevitável
Tenho medo de ser confundido
O medo de não ser admirável
O medo e não ser amigo
Medo, o medo imposto
Medo de ser controlado
Por uma sociedade
E depois ser morto
Já basta todo o sistema
Que manda em minha vida
E tenho que ter mais problemas
Não posso ter outra saída
Não quero ser um fantoche
Mas todos tendem a confundir
Liberdade de espaço cedido
Por controle eterno de mim
Não tentem me controlar
Não tentem me moldar
A vida nem minha é
Então, o que você quer?
Não sou e nem quero ser
Controlado por você
Nem por você, nem por ninguém
Isso não me faz bem!
Quem tem meu controle nas mãos
Deixar-me tomar decisão
Esse é meu controlador
Isso prova o seu amor.
Mas os tenho
Tenho medo do inevitável
Tenho medo do meu desempenho
Tenho medo do inevitável
Tenho medo de ser confundido
O medo de não ser admirável
O medo e não ser amigo
Medo, o medo imposto
Medo de ser controlado
Por uma sociedade
E depois ser morto
Já basta todo o sistema
Que manda em minha vida
E tenho que ter mais problemas
Não posso ter outra saída
Não quero ser um fantoche
Mas todos tendem a confundir
Liberdade de espaço cedido
Por controle eterno de mim
Não tentem me controlar
Não tentem me moldar
A vida nem minha é
Então, o que você quer?
Não sou e nem quero ser
Controlado por você
Nem por você, nem por ninguém
Isso não me faz bem!
Quem tem meu controle nas mãos
Deixar-me tomar decisão
Esse é meu controlador
Isso prova o seu amor.
domingo, 14 de novembro de 2010
Sonho
Acorde e veja
Nada é real
Foi apenas um sonho
Sonho anormal
Parecia que aconteceu mesmo!
Mas não aconteceu
Pensou que poderia fugir?
O erro foi apenas seu
E agora?
O que vais fazer?
Acordou menino tolo?
Vai voltar a viver?
Viver...
A realidade pode ser cruel
Mas agora me fez bem
Saber que foi um sonho
Isso me convém
Mas não é o que lhe convém
Mas o que de fato existe
Acorda do seu delírio!
Tudo foi real, agora fique triste
Que desejo para mim?
Nada seu louco
Só um pouco de razão
Apenas um pouco
Encare os fatos agora!
Pois antes uma verdade cruel
Do que uma mentira amorosa
Mentira amorosa?
Sim
Convém a você ouvir
Mas é apenas uma mentira
No fim
Nada é real
Foi apenas um sonho
Sonho anormal
Parecia que aconteceu mesmo!
Mas não aconteceu
Pensou que poderia fugir?
O erro foi apenas seu
E agora?
O que vais fazer?
Acordou menino tolo?
Vai voltar a viver?
Viver...
A realidade pode ser cruel
Mas agora me fez bem
Saber que foi um sonho
Isso me convém
Mas não é o que lhe convém
Mas o que de fato existe
Acorda do seu delírio!
Tudo foi real, agora fique triste
Que desejo para mim?
Nada seu louco
Só um pouco de razão
Apenas um pouco
Encare os fatos agora!
Pois antes uma verdade cruel
Do que uma mentira amorosa
Mentira amorosa?
Sim
Convém a você ouvir
Mas é apenas uma mentira
No fim
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Se Fosse
É, lá vem ela
Não era o que eu queria
Mas era o que tinha que ser
Primeiro escrito sem rimas
O que me lembra você...
Idéias, idéias, idéias
Só não quero cair
No rol do esquecimento
Só não quero ser tachado
Como o monstro do seu tormento
Só não quero mentir
Dizendo que não chorei
Agora estou sem sentindo
Como um Império sem Rei
Não diga que mentir
Não diga que não tentei
Não diga que fui o culpado
Não diga que não amei
Droga!
As rimas me acompanham
Como a água em um banho
Só para me atormentar
E agora escreverei coisas sem sentido
E todos os meus escritos
Serão com um que de passado
Serão pelo início terminado
Pela minha amiga
Que agora
Serei seu namorado
Maldita seja tu
Amiga Solidão
Não me abandona nunca
Não faz sentido
Mas machuca meu Coração!
Não era o que eu queria
Mas era o que tinha que ser
Primeiro escrito sem rimas
O que me lembra você...
Idéias, idéias, idéias
Só não quero cair
No rol do esquecimento
Só não quero ser tachado
Como o monstro do seu tormento
Só não quero mentir
Dizendo que não chorei
Agora estou sem sentindo
Como um Império sem Rei
Não diga que mentir
Não diga que não tentei
Não diga que fui o culpado
Não diga que não amei
Droga!
As rimas me acompanham
Como a água em um banho
Só para me atormentar
E agora escreverei coisas sem sentido
E todos os meus escritos
Serão com um que de passado
Serão pelo início terminado
Pela minha amiga
Que agora
Serei seu namorado
Maldita seja tu
Amiga Solidão
Não me abandona nunca
Não faz sentido
Mas machuca meu Coração!
Assinar:
Postagens (Atom)