Olho pela janela
Vejo o que preferia não ver
Um ser sem cautela
Digno de morrer
Quem sou eu para julgar
Mas não posso ficar calado
Tenho que me indignar
Saber que o sofrimento humano
Se dá pelo próprio homem
Que tende a ser insano
Monstros que apenas consomem
Mas, quem sou eu para julgar?
Ninguém
Tenho que me aquietar
E deixar a merda se espalhar
Tenho que ficar mudo
Tenho que ser conivente
Pois estou nesse mundo
De seres indecentes
Quem sou eu para definir decência?
Apenas mais um humano sujo
Que não consegue respeitar diferenças
E pensa que o fim é tudo
Um ser que não ver futuro
A essa raça de homens
Que devoraram uns aos outros
Para saciar sua fome
Decidir compartilhar um pouco do que escrevo nas minhas horas vagas, nada profissional, alguns dos meus escritos são antigo, alguns são românicos e outros nem tanto...
_______________________________________________________________________________
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Acordando
Percebi
Não é o suficiente
Faço pouco por Ti
Isso me faz descontente
Tive muito tempo
Me afogando em meu sangue
Para acabar vendo
Que não há porque me ame
“Não sou digno”
Isso nunca fez sentido para mim
Hoje eu vejo
É real sim
Além de ter feito tudo errado
Me perdoa!
Tem me amado!
E eu
Arrogante e mesquinho
Não Lhe dava o que é Seu
Que é minha atenção, meu carinho
Mas mesmo assim
Sempre ao meu lado
Me fazendo feliz
Me dando espaço
Odiar não é muito bom
Para mim nem para ninguém
Mas odeio não ter Lhe dado tempo
Isso não me faz bem
Agora, estou arrependido
Me perdoa meu Deus!
Fique sempre comigo
Pois eu sempre fui seu.
Não é o suficiente
Faço pouco por Ti
Isso me faz descontente
Tive muito tempo
Me afogando em meu sangue
Para acabar vendo
Que não há porque me ame
“Não sou digno”
Isso nunca fez sentido para mim
Hoje eu vejo
É real sim
Além de ter feito tudo errado
Me perdoa!
Tem me amado!
E eu
Arrogante e mesquinho
Não Lhe dava o que é Seu
Que é minha atenção, meu carinho
Mas mesmo assim
Sempre ao meu lado
Me fazendo feliz
Me dando espaço
Odiar não é muito bom
Para mim nem para ninguém
Mas odeio não ter Lhe dado tempo
Isso não me faz bem
Agora, estou arrependido
Me perdoa meu Deus!
Fique sempre comigo
Pois eu sempre fui seu.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Quarta-Feira
Hoje tive um sonho
Sonhei com ela
Outra vez
Talvez ainda exista, existe
Hoje recebi um telefonema
Amiga antiga
Me fez lembrar o ponto
Me fez lembrar ela
Talvez ainda exista, existe
Hoje recebi uma ótima notícia
Vou voltar a trabalhar
Notícia boa
Me fez lembrar ela
Talvez ainda exista, existe
Hoje é mais um dos dias
Dentre tantos os dias que penso nela
Não tem problema
Talvez ainda exista, existe
Hoje é diferente
É forte demais
Mas eu resisto, afinal
Talvez ainda exista, existe
Hoje decidi escrever
Saio sem rimas
Lembra-me outra vez
Talvez ainda exista, existe
Eu olho o mundo através de meus óculos
Minha lente está arranhada
Arranhado por ela
Como esquecer?
Talvez ainda exista, existe
Hoje notei
Que penso nela demais
Isso é ruim....
Ou não
O ruim é externar
Ninguém precisava saber
Ninguém!
Talvez ainda exista, existe
Hoje ainda dá tempo
De apagar isso
Mas eu não quero
Talvez ainda exista, existe
Não devo me preocupar
Hoje acaba hoje
Mas aí vem o amanhã
E pode e vai ser igual
Afinal
Talvez ainda exista, existe
Sonhei com ela
Outra vez
Talvez ainda exista, existe
Hoje recebi um telefonema
Amiga antiga
Me fez lembrar o ponto
Me fez lembrar ela
Talvez ainda exista, existe
Hoje recebi uma ótima notícia
Vou voltar a trabalhar
Notícia boa
Me fez lembrar ela
Talvez ainda exista, existe
Hoje é mais um dos dias
Dentre tantos os dias que penso nela
Não tem problema
Talvez ainda exista, existe
Hoje é diferente
É forte demais
Mas eu resisto, afinal
Talvez ainda exista, existe
Hoje decidi escrever
Saio sem rimas
Lembra-me outra vez
Talvez ainda exista, existe
Eu olho o mundo através de meus óculos
Minha lente está arranhada
Arranhado por ela
Como esquecer?
Talvez ainda exista, existe
Hoje notei
Que penso nela demais
Isso é ruim....
Ou não
O ruim é externar
Ninguém precisava saber
Ninguém!
Talvez ainda exista, existe
Hoje ainda dá tempo
De apagar isso
Mas eu não quero
Talvez ainda exista, existe
Não devo me preocupar
Hoje acaba hoje
Mas aí vem o amanhã
E pode e vai ser igual
Afinal
Talvez ainda exista, existe
sábado, 25 de dezembro de 2010
Razão
O que dizer de ti
Que habita em poucos
Que pouco ti vi
Faz do homem um louco
E loucura é o fim!
Vi mais razão em um bêbado
Do que em mim
Fiquei tão desesperado
Que quase fugi
Mas acabou
Afinal, a manhã chegou
O efeito passou
E o bêbado
Que cambaleava na madrugada
Sua máscara usou
Esqueceu o que tinha falado
Tornou-se fechada
E afastou-se de ti
Bela Razão
Não deveria dar credito
Ao homem fétido
Sem coração
Pois raça pior
Não há de existir
Do que o homem sóbrio
Que se afasta de ti
Que habita em poucos
Que pouco ti vi
Faz do homem um louco
E loucura é o fim!
Vi mais razão em um bêbado
Do que em mim
Fiquei tão desesperado
Que quase fugi
Mas acabou
Afinal, a manhã chegou
O efeito passou
E o bêbado
Que cambaleava na madrugada
Sua máscara usou
Esqueceu o que tinha falado
Tornou-se fechada
E afastou-se de ti
Bela Razão
Não deveria dar credito
Ao homem fétido
Sem coração
Pois raça pior
Não há de existir
Do que o homem sóbrio
Que se afasta de ti
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Para Sempre
Silencio sombrio
Apenas o frio
Apenas o nada
Tudo parece uma piada
Sem graça
Um mapa
Uma carta
Um sorriso forçado
Uma vida mentirosa
Pensando em ficar calado
Numa vida desgostosa
Sem força para lutar
Sem alegria para cantar
Pensado em se matar?
Não faça isso
Tu és tão repudiante
Que nem a morte
Quer-te como amante
Fique só
E viva para sempre
Com seu silencio eterno
Não chore
Não trema
Aguarde a hora passar
O relógio te envenena
E tudo se torna chato
E nada tem valor
Então fique calado
E se afogue no seu rancor
Veja as pessoas irem
E virem
As ame
Só para sofrer depois
Então almejará o fim
E nunca estará em paz
Que vida ruim
O que lhe falta mais?
Lhe falta acordar
E querer ver
Que mesmo na merda que estás
Tu ainda podes vencer
Apenas o frio
Apenas o nada
Tudo parece uma piada
Sem graça
Um mapa
Uma carta
Um sorriso forçado
Uma vida mentirosa
Pensando em ficar calado
Numa vida desgostosa
Sem força para lutar
Sem alegria para cantar
Pensado em se matar?
Não faça isso
Tu és tão repudiante
Que nem a morte
Quer-te como amante
Fique só
E viva para sempre
Com seu silencio eterno
Não chore
Não trema
Aguarde a hora passar
O relógio te envenena
E tudo se torna chato
E nada tem valor
Então fique calado
E se afogue no seu rancor
Veja as pessoas irem
E virem
As ame
Só para sofrer depois
Então almejará o fim
E nunca estará em paz
Que vida ruim
O que lhe falta mais?
Lhe falta acordar
E querer ver
Que mesmo na merda que estás
Tu ainda podes vencer
Luta
Quase quatro meses
Estava eu
Em baixo de chuva
Enfrentando o meu destino
Saindo do comodismo vivido
Partindo para um novo mundo
Faz algum tempo
Não tenho data
Talvez possa não parecer uma luta
Mas sim uma batalha
Mas quem lutou fui eu
Então ninguém melhor para classificá-la
Quase cinco meses
Pensei em traçar um futuro
Futuro difícil
Até porque não tinha muito para armar um bom plano
Dois alarmes falsos de vitória
Uma luta
Duas derrotas
Mas a terceira era minha
Estava escrito meu nome nela
Ou era para está
Estava...
Caminhei
Sim
Caminhei
Como um soldado indo para guerra
Lá estava eu a caminhar
Cheguei no prazo
Então comecei a argumentar
Nossa que coisa legal
Está quase pronto, mas ainda falta
E saí eu atrás do que falta
Já escureceu
A chuva cai torrencialmente
E molha a mim
Molha muito
Recebo ordens para abortar missão
Mas não podia fazer isso
Era a conquista de minha vida
Quase atropelado
Muito molhado
Volto ao campo
Sem o documento esperado
Fico nervoso
Ao ver escorregar por entre os dedos
Meu futuro
Meu caminho
Meu mundo...
Até a bendita moça
Acalmar-me
Com a simples frase:
“funciona amanhã!”
Nossa por que não me avisou antes?
Talvez porque devesse lutar e pensar que fracassei
Para hoje escrever esse “texto”
Contando pelo que passei.
Bolsa de Estudo...(para quem não entender...)
Estava eu
Em baixo de chuva
Enfrentando o meu destino
Saindo do comodismo vivido
Partindo para um novo mundo
Faz algum tempo
Não tenho data
Talvez possa não parecer uma luta
Mas sim uma batalha
Mas quem lutou fui eu
Então ninguém melhor para classificá-la
Quase cinco meses
Pensei em traçar um futuro
Futuro difícil
Até porque não tinha muito para armar um bom plano
Dois alarmes falsos de vitória
Uma luta
Duas derrotas
Mas a terceira era minha
Estava escrito meu nome nela
Ou era para está
Estava...
Caminhei
Sim
Caminhei
Como um soldado indo para guerra
Lá estava eu a caminhar
Cheguei no prazo
Então comecei a argumentar
Nossa que coisa legal
Está quase pronto, mas ainda falta
E saí eu atrás do que falta
Já escureceu
A chuva cai torrencialmente
E molha a mim
Molha muito
Recebo ordens para abortar missão
Mas não podia fazer isso
Era a conquista de minha vida
Quase atropelado
Muito molhado
Volto ao campo
Sem o documento esperado
Fico nervoso
Ao ver escorregar por entre os dedos
Meu futuro
Meu caminho
Meu mundo...
Até a bendita moça
Acalmar-me
Com a simples frase:
“funciona amanhã!”
Nossa por que não me avisou antes?
Talvez porque devesse lutar e pensar que fracassei
Para hoje escrever esse “texto”
Contando pelo que passei.
Bolsa de Estudo...(para quem não entender...)
Não dá
Não posso crer
Que mesmo debaixo dos seus narizes
Vocês não queiram ver
Não sou medíocre
E nem retrógrado
Eu simplesmente
Aceito o óbvio
Sei que não é coincidência
Sei que isso é algo anormal
Falei com Ele uma noite
E um problema chegou ao final
Não tem como não crer
Não tem como não escutar
Não tem como esconder
Não dá para não acreditar
Não é a primeira vez
Já me aconteceu muitas vezes
Não foi uma vez na vida
Não foi só em alguns meses
É sempre
Coordenando o meu caminho
Pois quero seguir o que Ele tem para mim
Pode parecer papo de “bitolado”
Mas não é nada ruim
Eu já pensei
E às vezes me pego pensando
Em como o homem é triste
E teima em viver enganado
Isso acaba nos afastando
De quem nos ama de verdade
De quem se deixou morrer
Para nossa liberdade
Só Tu
Ninguém mais!
Meu caminho está traçado
E não quero voltar atrás!
Que mesmo debaixo dos seus narizes
Vocês não queiram ver
Não sou medíocre
E nem retrógrado
Eu simplesmente
Aceito o óbvio
Sei que não é coincidência
Sei que isso é algo anormal
Falei com Ele uma noite
E um problema chegou ao final
Não tem como não crer
Não tem como não escutar
Não tem como esconder
Não dá para não acreditar
Não é a primeira vez
Já me aconteceu muitas vezes
Não foi uma vez na vida
Não foi só em alguns meses
É sempre
Coordenando o meu caminho
Pois quero seguir o que Ele tem para mim
Pode parecer papo de “bitolado”
Mas não é nada ruim
Eu já pensei
E às vezes me pego pensando
Em como o homem é triste
E teima em viver enganado
Isso acaba nos afastando
De quem nos ama de verdade
De quem se deixou morrer
Para nossa liberdade
Só Tu
Ninguém mais!
Meu caminho está traçado
E não quero voltar atrás!
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
1ª Vez
Acontece
Às vezes a gente perde
O melhor de tudo
É reconhecer
Tudo tem que acontecer
Um dia, você vai ver
Todos irão morrer
Então, para que viver?
Um dia
Um dia o rei deixará seu trono
Vagará como cão sem dono
Sem chances de viver
Um dia
Um dia quem sabe
Não conto lamentos
Um dia quem sabe
Morrendo por dentro
Um dia eu posso
Contar minha vitória
Um dia quem sabe
Entrarei para a história!
Mas por enquanto
Sou só um ser sem sal
Andando pelos cantos
Tentando montar seu final.
Às vezes a gente perde
O melhor de tudo
É reconhecer
Tudo tem que acontecer
Um dia, você vai ver
Todos irão morrer
Então, para que viver?
Um dia
Um dia o rei deixará seu trono
Vagará como cão sem dono
Sem chances de viver
Um dia
Um dia quem sabe
Não conto lamentos
Um dia quem sabe
Morrendo por dentro
Um dia eu posso
Contar minha vitória
Um dia quem sabe
Entrarei para a história!
Mas por enquanto
Sou só um ser sem sal
Andando pelos cantos
Tentando montar seu final.
Conversão
Loucura
Não dar para acreditar
Como posso ficar assim por amar?
Coração batendo no peito
E algo me corroendo
Esse não é um bom momento
Pensar me dar raiva
Ver não desperta nada
O que está acontecendo?
O mesmo de sempre
O que tem que acontecer
Isso é sintoma de quem vai morrer
Não quero isso
Mas quem quer?
Viver odiando
Um ser qualquer
E chegar ao ponto
De ter desejado não ter conhecido
O ser amado
O ser querido...
Não dar para acreditar
Como posso ficar assim por amar?
Coração batendo no peito
E algo me corroendo
Esse não é um bom momento
Pensar me dar raiva
Ver não desperta nada
O que está acontecendo?
O mesmo de sempre
O que tem que acontecer
Isso é sintoma de quem vai morrer
Não quero isso
Mas quem quer?
Viver odiando
Um ser qualquer
E chegar ao ponto
De ter desejado não ter conhecido
O ser amado
O ser querido...
sábado, 27 de novembro de 2010
É sempre assim
Não tem como mudar
Foi feito para ser assim
Nunca acabará
O mesmo eterno fim
Não tem jeito
Não tem como mudar
Esta adaga em meu peito
Ninguém irá tirar
Foi sempre assim
E assim sempre será
No fim todos vão embora
No fim tudo tem que acabar
E eu, aceito
Que sofra eu
Que morra em meu peito
O que ainda não morreu
Mas não há com que se preocupar
Já estou acostumado
Apesar de parecer fraco
Posso aguentar
Sempre aguento
Por você, por alguém
Não por mim, não por mim
Faça
E aceito
Faça
Eu respeito
Não ligue para mim
Não olhe para mim
Simplesmente Faça!
Foi feito para ser assim
Nunca acabará
O mesmo eterno fim
Não tem jeito
Não tem como mudar
Esta adaga em meu peito
Ninguém irá tirar
Foi sempre assim
E assim sempre será
No fim todos vão embora
No fim tudo tem que acabar
E eu, aceito
Que sofra eu
Que morra em meu peito
O que ainda não morreu
Mas não há com que se preocupar
Já estou acostumado
Apesar de parecer fraco
Posso aguentar
Sempre aguento
Por você, por alguém
Não por mim, não por mim
Faça
E aceito
Faça
Eu respeito
Não ligue para mim
Não olhe para mim
Simplesmente Faça!
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Marionete
Pensei não ter medos
Mas os tenho
Tenho medo do inevitável
Tenho medo do meu desempenho
Tenho medo do inevitável
Tenho medo de ser confundido
O medo de não ser admirável
O medo e não ser amigo
Medo, o medo imposto
Medo de ser controlado
Por uma sociedade
E depois ser morto
Já basta todo o sistema
Que manda em minha vida
E tenho que ter mais problemas
Não posso ter outra saída
Não quero ser um fantoche
Mas todos tendem a confundir
Liberdade de espaço cedido
Por controle eterno de mim
Não tentem me controlar
Não tentem me moldar
A vida nem minha é
Então, o que você quer?
Não sou e nem quero ser
Controlado por você
Nem por você, nem por ninguém
Isso não me faz bem!
Quem tem meu controle nas mãos
Deixar-me tomar decisão
Esse é meu controlador
Isso prova o seu amor.
Mas os tenho
Tenho medo do inevitável
Tenho medo do meu desempenho
Tenho medo do inevitável
Tenho medo de ser confundido
O medo de não ser admirável
O medo e não ser amigo
Medo, o medo imposto
Medo de ser controlado
Por uma sociedade
E depois ser morto
Já basta todo o sistema
Que manda em minha vida
E tenho que ter mais problemas
Não posso ter outra saída
Não quero ser um fantoche
Mas todos tendem a confundir
Liberdade de espaço cedido
Por controle eterno de mim
Não tentem me controlar
Não tentem me moldar
A vida nem minha é
Então, o que você quer?
Não sou e nem quero ser
Controlado por você
Nem por você, nem por ninguém
Isso não me faz bem!
Quem tem meu controle nas mãos
Deixar-me tomar decisão
Esse é meu controlador
Isso prova o seu amor.
domingo, 14 de novembro de 2010
Sonho
Acorde e veja
Nada é real
Foi apenas um sonho
Sonho anormal
Parecia que aconteceu mesmo!
Mas não aconteceu
Pensou que poderia fugir?
O erro foi apenas seu
E agora?
O que vais fazer?
Acordou menino tolo?
Vai voltar a viver?
Viver...
A realidade pode ser cruel
Mas agora me fez bem
Saber que foi um sonho
Isso me convém
Mas não é o que lhe convém
Mas o que de fato existe
Acorda do seu delírio!
Tudo foi real, agora fique triste
Que desejo para mim?
Nada seu louco
Só um pouco de razão
Apenas um pouco
Encare os fatos agora!
Pois antes uma verdade cruel
Do que uma mentira amorosa
Mentira amorosa?
Sim
Convém a você ouvir
Mas é apenas uma mentira
No fim
Nada é real
Foi apenas um sonho
Sonho anormal
Parecia que aconteceu mesmo!
Mas não aconteceu
Pensou que poderia fugir?
O erro foi apenas seu
E agora?
O que vais fazer?
Acordou menino tolo?
Vai voltar a viver?
Viver...
A realidade pode ser cruel
Mas agora me fez bem
Saber que foi um sonho
Isso me convém
Mas não é o que lhe convém
Mas o que de fato existe
Acorda do seu delírio!
Tudo foi real, agora fique triste
Que desejo para mim?
Nada seu louco
Só um pouco de razão
Apenas um pouco
Encare os fatos agora!
Pois antes uma verdade cruel
Do que uma mentira amorosa
Mentira amorosa?
Sim
Convém a você ouvir
Mas é apenas uma mentira
No fim
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Se Fosse
É, lá vem ela
Não era o que eu queria
Mas era o que tinha que ser
Primeiro escrito sem rimas
O que me lembra você...
Idéias, idéias, idéias
Só não quero cair
No rol do esquecimento
Só não quero ser tachado
Como o monstro do seu tormento
Só não quero mentir
Dizendo que não chorei
Agora estou sem sentindo
Como um Império sem Rei
Não diga que mentir
Não diga que não tentei
Não diga que fui o culpado
Não diga que não amei
Droga!
As rimas me acompanham
Como a água em um banho
Só para me atormentar
E agora escreverei coisas sem sentido
E todos os meus escritos
Serão com um que de passado
Serão pelo início terminado
Pela minha amiga
Que agora
Serei seu namorado
Maldita seja tu
Amiga Solidão
Não me abandona nunca
Não faz sentido
Mas machuca meu Coração!
Não era o que eu queria
Mas era o que tinha que ser
Primeiro escrito sem rimas
O que me lembra você...
Idéias, idéias, idéias
Só não quero cair
No rol do esquecimento
Só não quero ser tachado
Como o monstro do seu tormento
Só não quero mentir
Dizendo que não chorei
Agora estou sem sentindo
Como um Império sem Rei
Não diga que mentir
Não diga que não tentei
Não diga que fui o culpado
Não diga que não amei
Droga!
As rimas me acompanham
Como a água em um banho
Só para me atormentar
E agora escreverei coisas sem sentido
E todos os meus escritos
Serão com um que de passado
Serão pelo início terminado
Pela minha amiga
Que agora
Serei seu namorado
Maldita seja tu
Amiga Solidão
Não me abandona nunca
Não faz sentido
Mas machuca meu Coração!
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Tudo Errado
Tudo deu errado
Quem era feliz
Ficou mal-humorado
O Herói que matou um dragão
Foi crucificado
Queimado vivo
Esquecido
Quem dera pudesse
Receber um pouco de respeito
Pelo que tenho feito
Ou simplesmente
Por não fazer algo errado
Ou por não ter manipulado
O que era meu de direito
Se olhassem para mim
E me deixassem crescer
Quem sabe assim
Seria muito bom viver
Mas a plena tristeza
Fundiu-se em meu peito
Simplesmente por ninguém me ver
Não quero que tenha medo
Peço apenas respeito
Daquele que deu um jeito
De tu não morrer
Carregando um fardo
Hoje é deixado de lado
Esquecido no escuro
Sozinho
Mudo
Chorando em silencio
Pedindo ao tempo
Para poder viver
Deixado para trás
Sempre errado
É um desgraçado
Que merece sofrer
Ó inferno
Ninguém é digno de sofrimento
Ninguém merece o tormento
De não poder crescer
Quem era feliz
Ficou mal-humorado
O Herói que matou um dragão
Foi crucificado
Queimado vivo
Esquecido
Quem dera pudesse
Receber um pouco de respeito
Pelo que tenho feito
Ou simplesmente
Por não fazer algo errado
Ou por não ter manipulado
O que era meu de direito
Se olhassem para mim
E me deixassem crescer
Quem sabe assim
Seria muito bom viver
Mas a plena tristeza
Fundiu-se em meu peito
Simplesmente por ninguém me ver
Não quero que tenha medo
Peço apenas respeito
Daquele que deu um jeito
De tu não morrer
Carregando um fardo
Hoje é deixado de lado
Esquecido no escuro
Sozinho
Mudo
Chorando em silencio
Pedindo ao tempo
Para poder viver
Deixado para trás
Sempre errado
É um desgraçado
Que merece sofrer
Ó inferno
Ninguém é digno de sofrimento
Ninguém merece o tormento
De não poder crescer
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Divindade
Que bom que tenho vida
Que bom que me criou
E quando chegar a minha partida
Quero ir com o Senhor
Fico pensando
Em Lhe fazer surpresas
Mas Tu já sabes
O que se passa em minha cabeça
Amigo de qualquer hora
Que me deixa livre
Caso eu queira ir embora
Mas não quero ir nunca mais
Porque Tua presença
Me satisfaz
Estava Lhe devendo isso
E Lhe devo muito mais
Porque Tu fizeste um sacrifício
Para trazer minha paz
Meu Pai,
Meu Amigo
Sempre esteve comigo
E eu tolo
Ceguei-me a Ti
Mas agora
Me arrependi
Querido e amado
Alguns pensam que és falso
Mas para mim
És verdadeiro
Assim como o ferro existe
Para o ferreiro
Eu existo para o Senhor
E Lhe declaro o meu amor verdadeiro
Que bom que me criou
E quando chegar a minha partida
Quero ir com o Senhor
Fico pensando
Em Lhe fazer surpresas
Mas Tu já sabes
O que se passa em minha cabeça
Amigo de qualquer hora
Que me deixa livre
Caso eu queira ir embora
Mas não quero ir nunca mais
Porque Tua presença
Me satisfaz
Estava Lhe devendo isso
E Lhe devo muito mais
Porque Tu fizeste um sacrifício
Para trazer minha paz
Meu Pai,
Meu Amigo
Sempre esteve comigo
E eu tolo
Ceguei-me a Ti
Mas agora
Me arrependi
Querido e amado
Alguns pensam que és falso
Mas para mim
És verdadeiro
Assim como o ferro existe
Para o ferreiro
Eu existo para o Senhor
E Lhe declaro o meu amor verdadeiro
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Contraditório
O tempo
Bendito tempo
Capaz de fazer paixões surgirem
E se esvaírem como o vento
Não culpe e mim
Culpe ao tempo
Pois este fim
Também é o meu tormento
Como posso olhar seus olhos
E dizer que acabou?
Que o que sentia
Não era amor
Mas sim uma paixão
Rude e fervorosa
Que nos trouxe
A essa hora grandiosa
De por um fim
Nesse sentimento momentâneo
E mesquinho
Obrigando-nos a separar
Os nossos caminhos
Mas alegra-te
Pois nada é para sempre
Nada, exceto o amor
Pois é um sentimento doente
Então
Alegro-me em ti dizer
Que não tenho mais nada com você
Não queria lhe fazer chorar
Mas quem mandou você me deixar apaixonar?
Se tivesse evitado
Nunca seria o culpado
E não seria condenado
Por não saber te amar
Bendito tempo
Capaz de fazer paixões surgirem
E se esvaírem como o vento
Não culpe e mim
Culpe ao tempo
Pois este fim
Também é o meu tormento
Como posso olhar seus olhos
E dizer que acabou?
Que o que sentia
Não era amor
Mas sim uma paixão
Rude e fervorosa
Que nos trouxe
A essa hora grandiosa
De por um fim
Nesse sentimento momentâneo
E mesquinho
Obrigando-nos a separar
Os nossos caminhos
Mas alegra-te
Pois nada é para sempre
Nada, exceto o amor
Pois é um sentimento doente
Então
Alegro-me em ti dizer
Que não tenho mais nada com você
Não queria lhe fazer chorar
Mas quem mandou você me deixar apaixonar?
Se tivesse evitado
Nunca seria o culpado
E não seria condenado
Por não saber te amar
sábado, 31 de julho de 2010
Conversa de V com Evey
V: Garanto q não vou lhe fazer mal.
Evey: Quem é Você?
V: Quem... Quem é só a forma que deve ter um porque, e o que eu sou é um homem de máscara.
Evey: Isso Eu já notei.
V: É claro que já. Não questionei seus poderes de observação. Apenas enfatizei o paradoxo de perguntar a um mascarado quem ele é.
Evey: Ah... tá.
V: Mas, nesta noite auspiciosa, que em lugar de um alcunha corriqueira, eu sugira o caráter dessa persona dramática. Vualah !
A sua vista um humilde veterano do Vaudeville trajado com vestes de vítima e vilão pelas vicissitudes do destino. Este semblante não me verniz da vaidade é um vestígio de Vox populi e agora vazia e esvaecida. Porem essa valorosa visitação de uma vexação passada se encontra vivificado e fez um voto de vencer os vermes venais e violentos que se valem do vicio e valorizam a violação violenta, depravada e voraz da vontade. O único veredicto é a vingança, a vendeta. Tida como votiva, não por vaidade, pois o valor e a veracidade de tal, devem um dia vindicar o vigilante e o virtuoso. rsrsrss. Verdade como esta vivida verborragia já se torna Vaz verboso. Permita que eu acrescente que é uma grande honra em conhecê-la. A senhorita pode m chamar de - V.
V: Lembrai, lembrai... O 5 d novembro. A pólvora, a traiçao e o ardil. Por isso não vejo como esquecer uma traição d pólvora tão vil.
Evey: Quem é Você?
V: Quem... Quem é só a forma que deve ter um porque, e o que eu sou é um homem de máscara.
Evey: Isso Eu já notei.
V: É claro que já. Não questionei seus poderes de observação. Apenas enfatizei o paradoxo de perguntar a um mascarado quem ele é.
Evey: Ah... tá.
V: Mas, nesta noite auspiciosa, que em lugar de um alcunha corriqueira, eu sugira o caráter dessa persona dramática. Vualah !
A sua vista um humilde veterano do Vaudeville trajado com vestes de vítima e vilão pelas vicissitudes do destino. Este semblante não me verniz da vaidade é um vestígio de Vox populi e agora vazia e esvaecida. Porem essa valorosa visitação de uma vexação passada se encontra vivificado e fez um voto de vencer os vermes venais e violentos que se valem do vicio e valorizam a violação violenta, depravada e voraz da vontade. O único veredicto é a vingança, a vendeta. Tida como votiva, não por vaidade, pois o valor e a veracidade de tal, devem um dia vindicar o vigilante e o virtuoso. rsrsrss. Verdade como esta vivida verborragia já se torna Vaz verboso. Permita que eu acrescente que é uma grande honra em conhecê-la. A senhorita pode m chamar de - V.
V: Lembrai, lembrai... O 5 d novembro. A pólvora, a traiçao e o ardil. Por isso não vejo como esquecer uma traição d pólvora tão vil.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Diário
Hoje pensei nela
Hoje a almejei
Hoje fui à janela
Mas hoje não a beijei
Sinto-me triste
Sozinho
Mas não quero desses seres
Nem um pouco de carinho
Quanto mais distante estou
Mas tenho forças
De enriquecer a esse amor
Loucuras numa escrita
Definem uma tristeza real
De uma pessoa perdida
Tentando buscar seu final
Então vejo que
Quem cansou de sua vida
Merece mesmo ter
A morte como amiga
Hoje a almejei
Hoje fui à janela
Mas hoje não a beijei
Sinto-me triste
Sozinho
Mas não quero desses seres
Nem um pouco de carinho
Quanto mais distante estou
Mas tenho forças
De enriquecer a esse amor
Loucuras numa escrita
Definem uma tristeza real
De uma pessoa perdida
Tentando buscar seu final
Então vejo que
Quem cansou de sua vida
Merece mesmo ter
A morte como amiga
Humano
Vida inexistente
Falsa liberdade
O que eu tenho?
O que será meu de verdade?
Mentir é muito feio
Mas é o único jeito
De não enlouquecer nesse meio
De seres imperfeitos
Falsos sorrisos
Falsas esperanças
Um falso amor
Por uma falsa criança
E quando cair a venda
Então vai se perceber
Que a humanidade não vale nada
Se no fim todos irão morrer
Falsa liberdade
O que eu tenho?
O que será meu de verdade?
Mentir é muito feio
Mas é o único jeito
De não enlouquecer nesse meio
De seres imperfeitos
Falsos sorrisos
Falsas esperanças
Um falso amor
Por uma falsa criança
E quando cair a venda
Então vai se perceber
Que a humanidade não vale nada
Se no fim todos irão morrer
domingo, 25 de julho de 2010
Falso Frio
Noite de chuva
Frio intenso
Lembro-me de quando a solidão
Era o meu tormento
Falta-me um calor
Então me afundo
Em um rio de horror
Sinto se aproximar
A minha antiga companheira
Que poderá ficar comigo
A noite inteira
Então fecho os meus olhos
Deito em seus braços gelados
Fico pequeno
Sinto-me fraco
Lutando para aquecer sozinho
Um grande quarto
Ela gela o meu peito
Com um frio chato
Mas ela cessa o seu mal
Quando penso em você
Sinto que ela fica fraca
E começa a morrer
E eu a vejo ir embora
E esquenta o meu coração
Quando vejo pelas costas
Esta triste solidão
Frio intenso
Lembro-me de quando a solidão
Era o meu tormento
Falta-me um calor
Então me afundo
Em um rio de horror
Sinto se aproximar
A minha antiga companheira
Que poderá ficar comigo
A noite inteira
Então fecho os meus olhos
Deito em seus braços gelados
Fico pequeno
Sinto-me fraco
Lutando para aquecer sozinho
Um grande quarto
Ela gela o meu peito
Com um frio chato
Mas ela cessa o seu mal
Quando penso em você
Sinto que ela fica fraca
E começa a morrer
E eu a vejo ir embora
E esquenta o meu coração
Quando vejo pelas costas
Esta triste solidão
Impar
Pensei que os casais deveriam se amar
E que um deveria ao outro respeitar
Mas as coisas são bem diferentes
Só a solidão em minha vida se faz presente
O meu sonho desmoronou
Os meus planos, pó virou
Agora estou chateado
Tudo em minha vida deu errado
Estou pensando em uma maneira de viver
Pensando como lhe esquecer
Estou pensando em uma maneira de sobreviver
Pensando como lhe fazer sofrer
Coração pedra virou
O homem em fera se transformou
Vi que sou um grande nada
Que para os outros sou apenas uma piada
Vingança não é a solução
Mas só isso acalmará o meu coração
Que tem sede de lhe ver chorar
Pois a mim você soube magoar
E que um deveria ao outro respeitar
Mas as coisas são bem diferentes
Só a solidão em minha vida se faz presente
O meu sonho desmoronou
Os meus planos, pó virou
Agora estou chateado
Tudo em minha vida deu errado
Estou pensando em uma maneira de viver
Pensando como lhe esquecer
Estou pensando em uma maneira de sobreviver
Pensando como lhe fazer sofrer
Coração pedra virou
O homem em fera se transformou
Vi que sou um grande nada
Que para os outros sou apenas uma piada
Vingança não é a solução
Mas só isso acalmará o meu coração
Que tem sede de lhe ver chorar
Pois a mim você soube magoar
Desespero
Aflição constante em meu peito
Será medo?
Algo que não sinto há muito tempo
Hoje me envolve como o vento
Assusta-me, faz o coração acelerar
Quando penso na idéia de você me deixar
Quanto besta eu estou
Deixando-me levar por isso que se chama Amor
Mas quem não se encantaria com você?
Até então amor inatingível,
Torturador, invisível!
Agora presente,
Palpável, envolvente
Se não fosse amor
Nunca teria a idéia intrigante
De abrir minha boca
E chamar-te de fascinante.
Será medo?
Algo que não sinto há muito tempo
Hoje me envolve como o vento
Assusta-me, faz o coração acelerar
Quando penso na idéia de você me deixar
Quanto besta eu estou
Deixando-me levar por isso que se chama Amor
Mas quem não se encantaria com você?
Até então amor inatingível,
Torturador, invisível!
Agora presente,
Palpável, envolvente
Se não fosse amor
Nunca teria a idéia intrigante
De abrir minha boca
E chamar-te de fascinante.
Você
Saudades de ti
E me encontro recortando
Uma foto sua
Olhando os seus olhos
Que brilham como a Lua
Queria está contigo agora
Beijar seus doces lábios
Relaxar e sonhar
Deitado em seus braços
Brincando de explorador
Viajando em suas curvas
Como se tu fostes minha raposa
E eu suas uvas
E me encontro recortando
Uma foto sua
Olhando os seus olhos
Que brilham como a Lua
Queria está contigo agora
Beijar seus doces lábios
Relaxar e sonhar
Deitado em seus braços
Brincando de explorador
Viajando em suas curvas
Como se tu fostes minha raposa
E eu suas uvas
O Último Beijo
Olá, muito prazer
Um dia você teria que me conhecer
A última coisa que você verá
Cheguei a tempo e estou pronto para te levar
O que eu quero?
Só a sua vida
Tirar do seu peito
Toda sua alegria
O seu sorriso desfalece
Sinto o cheiro do medo
Isso me enlouquece
Minha alegria
É ver sua agonia
Sofrendo no seu último dia
E eu ao teu lado
Levando enriquecida
Aquilo que um dia
Chamastes de vida
Não se arrependa do que você não fez
Ou do que contigo fizeram
Pois os seus planos
Já eram
Não adianta chorar
Não adianta implorar
A sua vida hoje eu vim levar
Minha doce boca você tem que beijar
Na minha afiada foice você tem que passar
Minhas mãos frias você tem que tocar
Eu sou a morte e vim para lhe levar
Um dia você teria que me conhecer
A última coisa que você verá
Cheguei a tempo e estou pronto para te levar
O que eu quero?
Só a sua vida
Tirar do seu peito
Toda sua alegria
O seu sorriso desfalece
Sinto o cheiro do medo
Isso me enlouquece
Minha alegria
É ver sua agonia
Sofrendo no seu último dia
E eu ao teu lado
Levando enriquecida
Aquilo que um dia
Chamastes de vida
Não se arrependa do que você não fez
Ou do que contigo fizeram
Pois os seus planos
Já eram
Não adianta chorar
Não adianta implorar
A sua vida hoje eu vim levar
Minha doce boca você tem que beijar
Na minha afiada foice você tem que passar
Minhas mãos frias você tem que tocar
Eu sou a morte e vim para lhe levar
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